EJA Interventiva: Uma Perspectiva inclusiva para o mundo do trabalho
Palavras-chave:
Educação de Jovens e Adultos;, Educação de Jovens e Adultos Interventiva;, Mundo do TrabalhoResumo
O artigo faz uma análise documental (PIMENTEL, 2001) da implantação das turmas de Educação de Jovens e Adultos Interventiva – EJA Interventiva no Distrito Federal, no período de 2010 à 2017, com o uso dos documentos norteadores da SEEDF, principalmente o documento intitulado “Estratégia de Matrícula 2017‟. No período inicial, a EJA Interventiva constitui-se como uma classe para estudantes dos Centros de Ensino Especial e das Classes Especiais maiores de 15 anos. A partir de 2014, com as Diretrizes Operacionais da Educação de Jovens e Adultos essas turmas organizam-se exclusivamente para estudantes com deficiência intelectual, associada ou não a outra deficiência, ou transtorno global do desenvolvimento, associado ou não a deficiência, que tiveram experiências e não se adaptaram em classes comuns inclusivas, bem como o desenvolvimento da organização do trabalho pedagógico com vistas ao mundo do trabalho. Em 2017 a proposta avança mais com a oferta de cursos de formação inicial e continuada por meio do Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec. Este artigo vem mostrar os desafios no atendimento a formação docente; organização do serviço de orientação para o trabalho e a organização dessas turmas em todas as 14 (catorze) Coordenações Regionais de Ensino - CRE, na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.