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  • CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS - DOSSIÊ TEMÁTICO - O papel do periódico científico na contemporaneidade: desafios para a comunicação e o letramento científicos

    2024-03-27

    A Revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal (RCC) inicia o ano de 2024 celebrando seus 10 anos e prevê ações de promoção e reflexões sobre o papel do periódico científico na produção de conhecimento no campo da educação básica, bem como na popularização da ciência, considerando os desafios contemporâneos, sejam eles de caráter institucional, editorial ou tecnológico. O intuito é vislumbrar caminhos possíveis de aprimoramento e contribuição para a pesquisa científica na educação para a formação continuada no DF, tendo na RCC uma das vias para este intento. Neste sentido, ao longo desse ano, o tema será alvo de ações desde a produção de edições especiais, como o presente Dossiê Temático, até eventos, encontros, rodas de estudos, além da criação do Selo RCC 10 Anos, lançado em fevereiro, entre outras.

    A RCC atua no que chamamos de ciclo virtuoso entre formação-pesquisa-publicação, um tripé cujo foco está em propiciar aos professores e pesquisadores instrumentos e estímulo à cultura da pesquisa como princípio educativo (Demo, 2011; 2015). Adiciona-se a isto a criação, em 2022, de outro periódico: a Revista Com Censo Jovem (RCCJ), voltada para a iniciação científica dos estudantes da educação básica. Inspirados em pesquisas bibliométricas recentes sobre longevidade de periódicos científicos, miramos projetar os próximos 10 anos da RCC cuidando de aspectos que nos são muito caros, relacionados à evolução técnica e pedagógica da Revista Com Censo para os próximos anos. 

    Assim, a proposta deste Dossiê Temático volta-se para estimular os autores interessados a pensarem o presente e o futuro da divulgação científica na educação básica (Padrão, 2019) da rede pública de ensino, dentro da perspectiva do tripé formação-pesquisa-publicação em todas as etapas e modalidades educacionais. Ou seja, projetar os próximos anos tendo como ponto de partida a pesquisa como princípio formativo e de disseminação do conhecimento produzido por e para professores pesquisadores da rede. 

    A fim de contribuir para o debate e as reflexões sobre o tema, a Revista Com Censo (RCC) convida docentes, pesquisadores e outros profissionais a submeterem trabalhos originais e que se relacionem especialmente às seguintes temáticas:  

    • Perspectivas diversas do tripé formação-pesquisa-publicação que tragam contribuições e visibilizem o que a rede pública produz de pesquisa;

    • Formação continuada e engajamento dos profissionais da educação na produção do conhecimento científico e práticas pedagógicas;

    • Perspectivas que reflitam sobre o papel da pesquisa e da publicação na educação básica como vetores da inovação, da qualificação do trabalho pedagógico e, sobretudo, da produção de conteúdo relevante para a formação docente, potencializando a ação em sala de aula;

    • A pesquisa como princípio educativo e científico e propostas de educar pela pesquisa, tendo como cerne o questionamento reconstrutivo e a pesquisa como atitude cotidiana dos docentes e discentes da educação básica;

    • A escola como espaço de divulgação científica e popularização da ciência: propósitos, potencialidades e desafios;

    • Perspectivas epistêmicas decoloniais sobre o fazer pedagógico, na educação e divulgação científica, tendo por base os documentos orientadores da SEEDF;

    • Perspectivas técnico-pedagógicas de experiências de parceiros, editores e autores que já tenham colaborado com a RCC ou RCC Jovem, bem como jovens egressos da educação básica;

    • Pesquisas recentes nacionais e internacionais sobre mapeamentos da divulgação científica em e para educação;

    • Perfil de periódicos científicos sobre educação básica no Brasil e no mundo;

    • Oportunidades e desafios na comunicação científica: meios e modos de difusão das ciências com foco na mediação com o público leigo.

    Prazos e informações:
    • Período para submissões: até 10/05/2024
    • Data estimada para publicação: agosto/2024
    Diretrizes para autores e regras de submissão 
    • Contato para dúvidas e esclarecimentos: rcc@se.df.gov.br

    Atenção: se você tem interesse em publicar conosco sobre outro tema, lembramos que a Revista Com Censo publica trimestralmente o caderno regular pluritemático. Neste caso, os trabalhos são recebidos em fluxo contínuo ao longo de todo o ano.

    Equipe Editorial e Grupo de Pesquisa Ẹ̀KỌ́/EAPE/SEEDF: Raquel Oliveira Moreira, Carolina Carrijo Arruda, Jaqueline Barbosa, Eliane Freitas, Bárbara Carolina Boaventura, Robson Santos Câmara Silva, Martha Lemos de Moraes.

    Referências
    DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 14ª ed., São Paulo: Cortez, 2011.
    DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 10ª ed., Campinas: Autores Associados, 2015.
    PADRÃO, Maria Regina Araújo de Vasconcelos. A divulgação científica na fronteira entre espaço escolar e campo científico: o papel do professor da escola básica. Dissertação de Mestrado, Brasília, 2019.

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  • CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS - DOSSIÊ TEMÁTICO - Ensino Fundamental: da alfabetização às adolescências

    2023-12-11

    O Ensino Fundamental constitui uma etapa da Educação Básica que compreende uma diversidade de níveis do desenvolvimento dos estudantes que têm implicações nos processos de ensino e de aprendizagem: da alfabetização nos anos iniciais aos diversos letramentos nos anos finais, em meio à transição entre a infância e a adolescência, em um processo dinâmico e complexo, marcado por uma série de transformações físicas, cognitivas, emocionais e sociais vivenciadas pelos estudantes. 

    Destarte, os desafios para o Ensino Fundamental apresentam-se no sentido de propiciar um ambiente que promova as aprendizagens e o desenvolvimento social e emocional dos estudantes, sinalizando para o protagonismo estudantil. 

    A fim de contribuir para o debate e as reflexões sobre o Ensino Fundamental, a Revista Com Censo (RCC) convida docentes, pesquisadores e outros profissionais que atuam nesta etapa da Educação Básica a submeterem trabalhos originais que se relacionem especialmente às seguintes temáticas: 

    • Alfabetização e diversos letramentos nos anos iniciais do Ensino Fundamental 
    • Aprendizagens nos anos finais do Ensino Fundamental 
    • Recomposição de aprendizagens 
    • Incompatibilidade idade/ano 
    • Ludicidade na perspectiva interdisciplinar 
    • Desenvolvimento socioemocional 
    • Protagonismo estudantil 
    • Projeto interventivo 
    • Literatura e expressão criativa 
    • Cultura e identidade no ensino fundamental 
    • Práticas pedagógicas exitosas 


    Prazos e informações:
    • Período para submissões: até 07/02/2024
    • Data estimada para publicação: maio/24
    Diretrizes para autores e regras de submissão
    • Contato para dúvidas e esclarecimentos: rcc@se.df.gov.br

    Equipe editorial: Raquel Oliveira Moreira, Carolina Carrijo Arruda, Martha Lemos de Moraes, Jaqueline Barbosa, Eliane Freitas, Martha Lemos de Moraes, Robson Santos Câmara Silva.

    Editor(as) convidados(as):
    Charlene de Oliveira Rodrigues (SEEDF)
    André Vieira Freitas (SEEDF)
    Flávia Maria Barbosa (SEEDF)

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  • CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS - DOSSIÊ TEMÁTICO: Educação Básica, Direitos Humanos no Brasil e no mundo

    2023-12-11

    A relação entre sociedade, educação e direitos humanos é cada vez mais latente. Antes, durante e após a Covid19, são estudadas as questões no tocante à educação básica no Brasil e no mundo. Essas ações colocam em debate as possibilidades abertas nos mais diferentes campos sociais, políticos, econômicos e acadêmicos em busca de explicações e de saídas, discutem ainda as ações necessárias para se desenvolver projetos, pesquisas e propostas que tenham a práxis educativa e a educação básica pública e gratuita como foco central nos diferentes países. 

    De acordo com o Censo Escolar 2022 do INEP, foram registradas 47,4 milhões de matrículas nas 178,3 mil escolas de educação básica no Brasil, cerca de 714 mil matrículas a mais em comparação com o ano de 2021, o que corresponde a um aumento de 1,5% no total. No entanto, essa elevação é reflexo da expansão de 10,6% na matrícula da rede privada, que passou de 8,1 milhões em 2021 para 9 milhões em 2022, chegando próximo ao nível observado em 2019, antes da pandemia. Estudo realizado, em agosto de 2022, pelo Inteligência em Pesquisa e Consultoria - IPEC para o Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF com crianças e adolescentes de 11 a 19 anos, revelou que 2 milhões de meninas e meninos que ainda não haviam terminado a educação básica deixaram a escola no Brasil. 

    No que diz respeito aos docentes, um estudo histórico da OCDE, de 2005 até 2019, sobre a educação básica no mundo revelou que no Brasil, 87% dos docentes declararam ter participado de alguma atividade de desenvolvimento profissional no período em análise. Contudo, no panorama internacional as pesquisas não apresentam números promissores quando o assunto é educação básica: de acordo com a UNESCO (2021), em 2018, cerca de 258 milhões de crianças e adolescentes estavam fora das escolas. Isso inclui 59 milhões de crianças sem acesso à escola primária, 62 milhões sem acesso a escola secundária e 138 milhões que não possuem formação secundária. 

    Nesse sentido, o campo de estudos e pesquisas da educação básica e dos direitos humanos na perspectiva nacional e internacional têm se colocado em evidência na defesa da educação de qualidade, na garantia dos direitos humanos em nível local e mundial. Sendo assim, a participação política, a democracia, a formação docente, a aprendizagem escolar, o currículo, a diversidade nas escolas, a tecnologia e os direitos humanos são fatores que destacam a comunidade escolar como atriz social, produtora de saberes e culturas com vistas à transformação.

    Com a intenção de fortalecer e impulsionar o debate em torno da Educação Básica e dos Direitos humanos na perspectiva nacional e internacional, este dossiê tem como objetivo central apresentar um conjunto de produções que contemplem a pluralidade das situações de vida das crianças, adolescentes, jovens e adultos em contexto escolar, fomentando reflexões analíticas profundas, ao mesmo tempo em que evidenciem contrastes, complexidades, limites e possibilidades experienciadas por esse atores e atrizes. Portanto, a Revista Com Censo (RCC) e os editores convidados desta edição convidam para contribuição de docentes, pesquisadores e pesquisadoras a submeterem artigos e relatos de experiência que tratem desse tema, considerando os desdobramentos temáticos a seguir:

    • Educação Básica e Direitos Humanos no Brasil
    • Direitos Humanos, educação básica e interseccionalidades
    • Garantia de acesso e permanência na educação básica
    • Formação continuada, ensino remoto e ensino presencial
    • Tecnologias e aprendizagens na educação básica 
    • Acordos Internacionais e educação básica
    • Educação básica na perspectiva internacional
    • Mundo do Trabalho, direitos humanos e educação básica
    • Gestão Democrática na Escola
    • Participação, Democracia e Sindicato de TrabalhadoresCultura, relações de gênero, raça, classe e diversidade na educação básica
    • Projeto Político Pedagógico e Currículo na Educação Básica


    Prazos e informações:

    • Data limite para submissões: até 14/01/24
    • Data estimada para publicação: Março/24
    Diretrizes para autores e regras de submissão
    • Contato para dúvidas e esclarecimentos: rcc@se.df.gov.br

    Equipe Editorial: Raquel Oliveira Moreira, Carolina Carrijo Arruda, Martha Lemos de Moraes, Jaqueline Barbosa, Eliane Freitas, Martha Lemos de Moraes, Robson Santos Câmara Silva, Bárbara Carolina Boaventura.

    Editoras convidadas:

    Urânia Flores da Cruz Freitas - PPGPPIJ/CEAM/UnB
    Cleonice Pereira do Nascimento Bittencourt - CEAM/UnB
    Patrícia Pinheiro - CEAM/UnB.

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  • CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS - DOSSIÊ TEMÁTICO: PROJETO DE VIDA – EDUCAR NO SÉC. XXI

    2023-03-29

    No cotidiano escolar nos deparamos com jovens que se encontram desmotivados, sem perspectivas e, não raro, em sofrimento emocional. Na obra “O que o jovem quer da vida?”, William Damon (2009) aborda seus estudos em busca de explicação para a aparente apatia dos jovens da atualidade perante a vida. Esse autor acredita que a falta de engajamento dos jovens em algo que realmente preencha de sentido suas vidas pode levá-los a comportamentos de apatia, desinteresse e a sintomas psicológicos. Esse autor defende que ter um “projeto vital”, que tenha significado para o sujeito e para aqueles que estão em seu entorno, pode fazer com que o jovem atribua sentido a sua vida, sentindo-se plenamente realizado ao se envolver em atividades relacionadas ao seu “projeto vital”.

    As competências gerais da BNCC evidenciam a importância de se trabalhar o Projeto de Vida com os estudantes da Educação Básica, especialmente as competências 6 e 8. A competência 6 visa que os jovens desenvolvam a capacidade de fazer escolhas assertivas, responsáveis e cidadãs quanto ao mundo do trabalho. Já a competência 8 objetiva que eles possam compreender a importância de se conhecer, cuidar de sua saúde física e emocional, reconhecer suas emoções e as dos outros, e ser capaz de lidar com essas emoções nas diversas situações de suas vidas.

    Atualmente, o Projeto de Vida constitui uma unidade curricular obrigatória no Novo Ensino Médio (NEM), tendo implementação gradual em todas as etapas do NEM, até 2024. Professores têm necessitado de cursos de formação e redes de apoio para ministrar esse conteúdo, que não fez parte da formação inicial da maioria deles.

    A fim de contribuir para o debate e reflexões sobre a temática, bem como o aperfeiçoamento das práticas com o Projeto de Vida em âmbito escolar, a Revista Com Censo (RCC) convida docentes, pesquisadores e outros profissionais que lidam com o Projeto de Vida a submeterem trabalhos originais que se relacionem especialmente às seguintes temáticas:  

    • Histórico da implementação do Projeto de Vida nas escolas;
    • Legislação que apoia a implementação do Projeto de Vida nas escolas;
    • Potencialidades e fragilidades do trabalho com Projeto de Vida nas escolas;
    • Efeitos da construção de um Projeto de Vida na realidade dos jovens do Século XXI;
    • Temas para abordagem no Projeto de Vida desenvolvido nas escolas;
    • Projeto de Vida na Educação profissional;
    • Conexões de práticas do Projeto de Vida no mundo do trabalho e demandas das organizações;
    • Formação e trabalho de pesquisa dos professores para a implementação da Unidade do Projeto de Vida nas escolas; Práticas exitosas com Projeto de Vida nas escolas;
    • Experiências Exitosas com o Projeto Na Moral para o fortalecimento da cultura de integridade, ética, cidadania e confiança às comunidades escolares.

     

    Prazos e informações:

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  • CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS - DOSSIÊ TEMÁTICO: ESTUDOS DA INFÂNCIA: CONTEXTOS E CONTRASTES

    2023-03-20

    Do ponto de vista legal, as crianças são encaradas como cidadãs e competentes para participar e expressar suas opiniões em situações cotidianas, como asseguram a Declaração de Direitos Universais da Criança (1959) e a Convenção dos Direitos da Criança (1989). Os documentos – que devem ser considerados importantes marcos para a salvaguarda dos direitos das crianças – no entanto, não são capazes de garantir o usufruto dos mesmos. Pesquisas têm demonstrado a situação de negação da participação de crianças em esferas da vida pública, sua representação social como seres frágeis e, ao contrário, a importância da análise das produções culturais infantis para a compreensão de variadas temáticas.

    Em meio a essas tensões, o campo dos Estudos das Infâncias tem colocado em evidência e defendido os direitos infantis, fomentando pesquisas que encaram meninos e meninas como agentes sociais capazes, produtores de cultura e que transformam a sociedade ao mesmo tempo em que por ela são transformados.

    Outro pressuposto destacado nas pesquisas contemporâneas é o caráter plural e singular da infância, entendida como uma categoria geracional, construída histórica e socialmente, ou seja, por mais que existam marcadores biológicos comuns, a infância é experienciada e encarada de maneira única por cada criança, dependendo de seu contexto. Assim, examinar as infâncias em suas multiplicidades e heterogeneidades de espaços e contextos, nos permite compreender e analisar essa diversidade.

    Com a intenção de fortalecer e impulsionar o debate em torno da agência e participação infantil, este dossiê tem como objetivo central apresentar um conjunto de produções que contemplem a pluralidade das situações de vida das crianças em contextos diversos, fomentando reflexões analíticas profundas, ao mesmo tempo em que evidenciam contrastes, complexidades, limites e possibilidades experienciadas na infância. Portanto, a Revista Com Censo (RCC) e os editores convidados desta edição solicitam a contribuição de docentes, pesquisadores e pesquisadoras a submeterem artigos e relatos de experiência que tratem das seguintes temáticas:

    • Pesquisas com grupos de crianças invisibilizadas, negras, indígenas, imigrantes, em situação de vulnerabilidade social, com deficiência, ribeirinhas, quilombolas, etc;
    • Ética na pesquisa com crianças;
    • Metodologias de pesquisa com crianças;
    • Projetos de intervenção pedagógica relacionados aos direitos das crianças/participação em diferentes contextos;
    • Práticas pedagógicas e infância;
    • Pesquisas que abordem políticas educacionais, sociais e culturais na perspectiva de garantir direitos das crianças;
    • Culturas infantis, relações de gênero e experiências cotidianas;
    • Temas contemporâneos relacionados à produção cultural infantil;
    • Estudos sobre mídias e literatura, considerando direitos de acesso a conteúdos de qualidade;
    • Estudos que enfocam aspectos da memória e da história social da infância;
    • Pesquisas sobre linguagens infantis, arte e comunicação das crianças.

     

    Prazos e informações:

    • Data limite para submissões: Até 05/04/2023
    • Data estimada para publicação: Maio/23
    • Diretrizes para autores e regras de submissão
    • Contato para dúvidas e esclarecimentos: rcc@se.df.gov.br
    • Editora-chefe: Raquel Oliveira Moreira
    • Editoras adjuntas: Carolina Carrijo Arruda e Martha Lemos de Moraes
    • Editoras convidadas: Ingrid Dittrich Wiggers, Flávia Martinelli Ferreira, Mayrhon José Abrantes Farias, Rhaisa Naiade Pael Farias e Tayanne da Costa Freitas

     

    CONVOCATORIA DE ARTÍCULOS REVISTA COM CENSO: ESTUDOS EDUCACIONAIS DO DISTRITO FEDERAL TEMA - ESTUDIOS DE LA INFANCIA: CONTEXTOS Y CONTRASTES

    Desde un punto de vista normativo, los niños y niñas son considerados ciudadanos y competentes para participar y expresar sus opiniones en situaciones cotidianas, tal y como aseguran la Declaración de los Derechos Universales del Niño (1959) y la Convención sobre los Derechos del Niño (1989). Los documentos - que deben considerarse como un importante marco para garantizar los derechos de los infantes- no pueden, sin embargo, asegurar el disfrute de los mismos. Investigaciones han demostrado la situación de negación de la participación de los niños y niñas en las instancias de la vida pública, su representación social como seres frágiles y, por el contrario, la importancia del análisis de las producciones culturales infantiles para la comprensión de diversos temas.

    En este contexto de tensiones, el campo de los Estudios de la Infancia ha puesto de relieve y defendido los derechos de la infancia, fomentando investigaciones que consideran a los niños y niñas como agentes sociales competentes, productores de cultura y que transforman la sociedad al mismo tiempo que son transformados por ella.

    Otro postulado destacado en las investigaciones contemporáneas es el carácter plural y singular de la infancia, entendida como una categoría generacional, histórica y socialmente construida, es decir, aunque existan marcadores biológicos comunes, la infancia es vivida y afrontada de forma única por cada niño y niña, según su contexto. Así, examinar las infancias en su multiplicidad y heterogeneidad de espacios y contextos nos permite comprender y analizar esta diversidad.

    Con la intención de fortalecer e impulsar el debate acerca de la agencia y la participación de los niños y niñas, este dossier pretende presentar un conjunto de producciones que contemplan la pluralidad de situaciones de la vida de los niños y niñas en diversos contextos, potenciando profundas reflexiones analíticas, a la vez que ponen de manifiesto los contrastes, las complejidades, los límites y las posibilidades que se experimentan en la infancia. Por lo tanto, la Revista Com Censo (RCC) y los editores invitados de este número solicitan la contribución de profesores/as e investigadores/as para que presenten artículos y relatos de experiencias que traten de los siguientes temas:

      • Investigación con grupos de niños y niñas invisibilizadas, negros, indígenas, inmigrantes, en situación de vulnerabilidad social, con diversidad funcional, ribereños, quilombolas, etc;
      • Ética en la investigación con niños y niñas;
      • Metodologías de investigación con niños y niñas;
      • Proyectos de intervención pedagógica relacionados con los derechos y la participación de los niños y niñas en diferentes contextos.;
      • Prácticas pedagógicas e infancia;
      • Investigaciones que se refieren a las políticas educativas, sociales y culturales desde la perspectiva de la garantía de los derechos del infante;
      • Culturas infantiles, relaciones de género y experiencias cotidianas;
      • Temas contemporáneos relacionados con la producción cultural infantil;
      • Estudios sobre medios de comunicación y literatura, teniendo en cuenta los derechos de accesibilidad a los contenidos de calidad;
      • Estudios centrados en aspectos de la memoria y la historia social de la infancia;
      • Investigación sobre el lenguaje, el arte y la comunicación de los niños y niñas.

     

    Plazos e información:

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